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RH e o seu importante papel na retenção de talentos

RH e o seu importante papel na retenção de talentos

 

Perdendo talentos para uma empresa vizinha? Para lá, porque isso vai mudar agora. Hoje vamos descobrir como o seu RH pode evitar a fuga de profissionais qualificados!

 

Se perguntássemos a você qual é o maior desafio do RH, hoje, qual seria sua resposta:

  1. Recrutar rápido e bem?
  2. Adaptar os processos às novas tecnologias?
  3. Lidar com líderes que acham que feedback é sinônimo de bronca?
  4. Entender a geração Z sem precisar de tradutor?

Pois acredite você ou não, nenhuma das alternativas acima é a correta (pelo menos não a mais desafiadora, hehe). Agora, evitar a fuga de profissionais qualificados para “a empresa vizinha que paga igual, mas tem horário flexível e sexta sem dress code”? Aí sim, estamos falando de um desafio dos bons.

E pra comprovar que reter talentos é o maior perrengue corporativo da vez, trouxemos alguns dados que mostram justamente isso:

Agora, vamos ao que realmente interessa aqui: como a sua empresa pode evitar que os profissionais “migrem” pro concorrente mais hypado do LinkedIn? E mais importante: o que o seu RH precisa fazer para sobreviver a essa missão hard core?

O papel estrategista do RH para retenção de talentos

Todo mundo que trabalha com pessoas sabe que o RH não é mais aquele departamento chatinho que ficava preso em folha de pagamento e planilhas coloridas.

Há tempos ele deixou de ser "o setor que manda o e-mail do exame periódico" para virar peça estratégica dentro do jogo corporativo. Ele é que participa de todas as decisões importantes, influencia a cultura organizacional, mede o pulso da equipe e é o termômetro da saúde emocional dos colaboradores.

Você pode estar se perguntando agora:“Onde entra a retenção de talentos nessa história toda?” 

E a resposta aqui é: bem no centro da mesa.

É a galera do RH que percebe quando a cultura está desalinhada com o que as pessoas querem (ou precisam). Que mapeia os sinais de desmotivação antes que eles virem pedidos de demissão. Que propõe ações de desenvolvimento, crescimento e reconhecimento pra mostrar que, sim, vale a pena continuar. 

Isso significa que, se a sua empresa não tiver um RH disposto a fazer o trabalho investigativo para descobrir a razão do porque os talentos estão pulando fora -, ou que não queira implementar medidas para impedir essa fuga do barco - ela muito provavelmente vai perder os melhores talentos da vida para a “empresa vizinha”. 

O que o RH pode fazer para evitar a fuga de profissionais qualificados

Agora que sabemos que o RH é o Sherlock Holmes dos bastidores organizacionais, precisamos entender o que o seu time pode fazer para impedir que os talentos queiram dar match com o concorrente, não é?

Já adiantamos que não precisa montar uma sala de descompressão com escorregador para mostrar que a sua empresa é a mais cool do Instagram, mas será necessário aplicar 5 ações estratégicas que nós aqui da You RH consideramos “chaves”.

 

 

1- “Me mostra pra onde eu posso crescer!”

Ninguém quer trabalhar num lugar onde o máximo de crescimento possível é mudar de mesa. Profissionais talentosos, aqueles com sede de crescimento, buscam se desenvolver de verdade — e o RH precisa ser o arquiteto de todo esse caminho. 

E olha, você não precisa criar um plano mirabolante, mega complexo com mil gráficos e metas. Às vezes, o simples bem feito já é o suficiente. Então, comece devagar:

  • Desenhando uma trilha clara de aprendizado;
  • Definindo uma ou duas metas realmente alcançáveis;
  • Estruturando o PDI com treinamentos que façam sentido para a pessoa sentir que está subindo degraus.

2- Feedback bom é aquele que não dá susto

Sabe o que é pior do que não receber feedback? Receber aquele que vem só quando já deu ruim. Tipo plot twist de novela ou série, sabe? Você achava que tava arrasando, e de repente descobre que “a liderança esperava que você tivesse tomado mais iniciativa nos projetos em que ninguém sabia direito o que fazer.”

Oi? Pois é. Feedback assim só gera insegurança, e não engajamento.

Como vamos virar esse jogo? 

Criando uma cultura de conversa real, não aquele “feedback time” com cheiro de DR disfarçada de reunião tensa. E mais: dando feedback útil! Nada de soltar um “precisa melhorar o comportamento em equipe” e sair correndo. 

3- Clima leve = gente que fica

Não tem salário que segure profissional em ambiente tóxico. O tal “clima organizacional” pode parecer papo de consultoria, a gente sabe, mas vai por nós: faz toda diferença na decisão de alguém ficar — ou pedir as contas numa sexta-feira.

Agora, como vamos trazer esse clima gostoso para uma rotina “turbulenta” e cheia de prazos?

  • Dando espaços para a galera dizer o que pensa;
  • Reconhecendo as pequenas conquistas;
  • Tendo líderes que não falam só com a diretoria;
  • Valorizando o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal.

4- RH que adivinha? Só se for com dados

Para quem acha que retenção de talentos é só uma questão de feeling, lamentamos dizer, mas… vai acabar jogando xadrez no escuro (hahaha). Há tempos, o uso de dados é uma forte recomendação do nosso time, pois é através deles que o RH vai prever tendências, entender padrões, identificar gargalos e tomar decisões mais justas.

  • Quer saber por que a galera tá saindo? Analisa os números!
  • Quer entender o que mantém os melhores? Também tem dado pra isso.

Ferramentas de people analytics, pesquisas de clima, indicadores de turnover, tempo médio de casa e NPS interno são só o começo — na plataforma da You RH você encontra tudo o que precisa. Corre ver!

5- Trabalhar com propósito é o novo “plano de saúde”

Hoje em dia, muita gente topa ganhar um pouco menos, desde que possa trabalhar com algo que faça sentido. Isso significa que as pessoas não querem mais crescer na vida? Nada disso! Elas só mudaram as prioridades.

O propósito virou um forte motivador de permanência (se não o mais importante), pois conecta o que a pessoa faz ao que ela realmente acredita — e adivinha só: o RH tem a missão de ajudar a conectar esse propósito com o dia a dia do colaborador.

Agora, a pergunta que fica é: como fazer isso?

Anota aí: 

  • Mapeando o que move cada time;
  • Contando histórias reais de impacto;
  • Alinhando o discurso da empresa à prática;
  • Ouvindo de verdade cada um dos talentos;
  • Conectando os projetos às causas que importam. 

Ah! De quebra, vale até um mural de conquistas ou uma ação de voluntariado para reforçar que o trabalho vai além do crachá.

 

Puxa! Bastante coisa, né? Mas, acredite: se você aplicar essas dicas, é 99,99999% de certeza que a sua empresa vai conseguir evitar a fuga de profissionais qualificados. 😎

Gostou do conteúdo? Achou jóinha? Então já manda para aquele colega de RH que também precisa saber disso!   

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